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Com três dias de intervalo, três jornalistas foram sequestrados em dois ataques por homens armados em Taxco, Guerrero

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, vários jornalistas foram mortos no exercício das suas funções, segundo informações recolhidas pela Repórteres sem Fronteiras (RSF).

Pioneira na sua área, a Carta de Paris sobre IA e Jornalismo define princípios éticos que jornalistas, equipes editoriais e meios de comunicação de todo o mundo poderão adotar e aplicar no seu trabalho na era da inteligência artificial.

Quarenta e um (41) jornalistas foram mortos na guerra entre Israel e a Palestina que eclodiu em 7 de outubro. Trinta e seis (36) deles são repórteres palestinos mortos na Faixa de Gaza por ataques israelenses.

A 31ª edição do prêmio Repórteres sem Fronteiras (RSF) para a Liberdade de Imprensa acontecerá no dia 28 de novembro de 2023, em Bruxelas, tendo a jornalista Annette Gerlach como mestre de cerimônias.

A RSF apresentou uma queixa por crimes de guerra cometidos contra jornalistas palestinos em Gaza, a terceira queixa desde 2018, e contra um jornalista israelense, mortos e feridos no exercício das suas funções.

O início de um conflito nunca foi tão mortal para os repórteres no século XXI. Em apenas duas semanas, 34 jornalistas foram mortos desde o massacre cometido pelo Hamas em Israel e o início dos bombardeios em Gaza.

O uso abusivo do sistema judicial como estratégia para silenciar jornalistas está se intensificando no Brasil e o Supremo Tribunal Federal (STF) tem a oportunidade de conter essa tendência.

A partir de 18 de outubro, os meios de comunicação de todo o mundo veicularão, em formato impresso e online, o visual da campanha da RSF destacando o perigo que representam os processos movidos pelo governo americano contra Julian Assange.