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Dados serão expostos por meio da publicação de mapas, relatórios e diferentes conteúdos informativos

Evgueni, Brent, Maks, Pierre, Oleksandra, Oksana, Mantas e Frédéric. 8 jornalistas, 2 mulheres e 6 homens. Todos perderam suas vidas durante os primeiros seis meses de invasão das forças russas na Ucrânia

Dois anos após a contestada eleição de Alexandre Lukashenko, os jornalistas tiveram que adaptar seus métodos de trabalho para não serem silenciados. A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) ouviu alguns destes jornalistas, que se viram forçados ao exílio

Enquanto o Kremlin trabalha incansavelmente para divulgar sua propaganda sobre o conflito na Ucrânia, o trabalho dos jornalistas em campo é essencial para obter informações verificadas e independentes.

A guerra da informação se tornou um dos múltiplos fronts da invasão russa na Ucrânia. Nesse contexto, a RSF vai abrir um centro para a liberdade de imprensa em Lviv para apoiar jornalistas que estão cobrindo o conflito e em situação de risco.

À medida que os tanques russos avançam em território ucraniano, os jornalistas, importantes testemunhas, correm o risco de se tornarem alvos.

O escritório da Repórteres sem Fronteiras (RSF) para a América Latina publica o resultado de um longo trabalho de pesquisa e análise dos mecanismos de proteção a jornalistas nos quatro países mais perigosos para a imprensa na região