Violência contra jornalistas

A Repórteres sem Fronteiras (RSF) contabiliza cotidianamente, em todo o mundo, o número de jornalistas que são vítimas de violência por serem jornalistas: mortos, detidos, reféns e vítimas de desaparecimentos forçados.

O balanço anual elaborado pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) estabelece que o número de jornalistas mortos no exercício das suas funções, 45 até 1o de dezembro de 2023, foi o mais baixo desde 2002, apesar da situação no Oriente Médio

Eles haviam sido sequestrados com três dias de diferença durante ataques de homens armados em Taxco, no estado de Guerrero.

Com três dias de intervalo, três jornalistas foram sequestrados em dois ataques por homens armados em Taxco, Guerrero

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, vários jornalistas foram mortos no exercício das suas funções, segundo informações recolhidas pela Repórteres sem Fronteiras (RSF).

A RSF apresentou uma queixa por crimes de guerra cometidos contra jornalistas palestinos em Gaza, a terceira queixa desde 2018, e contra um jornalista israelense, mortos e feridos no exercício das suas funções.

O início de um conflito nunca foi tão mortal para os repórteres no século XXI. Em apenas duas semanas, 34 jornalistas foram mortos desde o massacre cometido pelo Hamas em Israel e o início dos bombardeios em Gaza.

A partir de 18 de outubro, os meios de comunicação de todo o mundo veicularão, em formato impresso e online, o visual da campanha da RSF destacando o perigo que representam os processos movidos pelo governo americano contra Julian Assange.

A defesa do jornalismo livre, plural, independente e local na Amazônia deve ser parte integrante das ações para enfrentar a emergência climática